miércoles, 10 de mayo de 2017

Primeira fazenda urbana da América Latina será inaugurada nesta quinta-feira, em Belo Horizonte

Depois de três meses de espera, a primeira fazenda urbana da América Latina – e a nona no mundo – será inaugurada em Belo Horizonte (MG) nesta quinta-feira (dia 11). A BeGreen, que tem à frente o administrador público Giuliano Bitencourt, 26 anos, e Pedro Graziano, 29, busca tornar a cadeia de alimentos mais sustentável, eliminando um de seus maiores entraves: a distância entre o produtor e o comprador. A ideia da fazenda urbana é justamente cultivar produtos o mais perto possível do consumidor. Por exemplo, ao lado de um shopping center, no caso o Boulevard Shopping, localizado na Avenida do Contorno, no bairro Santa Efigênia, na região Centro Sul de Belo Horizonte.


A fazenda urbana sediada no centro de compras ocupará uma área de 2,7 mil metros quadrados, com uma estufa de 1,5 mil metros quadrados e capacidade para produzir peixes e até 50 mil pés de alfaces baby e ervas por mês usando a Aquaponia. Além da estufa, o espaço contemplará, ainda, com uma loja, a Casa Horta, para vender os produtos cultivados na fazenda urbana e dar espaço para produtores locais da região.
O empreendimento segue o conceito de que a produção ocorra no Centro da cidade e o consumo, em raio de 10 quilômetros. Nos planos há, também, um restaurante no conceito “farm to table” (da fazenda para a mesa), a Casa Amora. O estabelecimento servirá refeições preparadas com as hortaliças da fazenda urbana. Na estrutura, que contempla palco e espaço de convivência, serão realizados eventos, palestras relacionadas à vida saudável e sustentabilidade e o empreendimento será aberto à visitação de estudantes. A expectativa é de atender 1 milhão de pessoas por ano.

O empreendedor fala do setor em que está inovando: “Hoje, a cadeia é ilógica. O alimento viaja 150 quilômetros até chegar ao seu prato. Isso aumenta o custo, o desperdício e não remunera bem o produtor”, enfatiza. E prossegue nessa linha de raciocínio: “Há tanta gente passando fome e nós, aqui, gastando energia, combustível, sol, horas de trabalho para fazer algo que vai para o lixo. Não faz sentido”, afirma Bittencourt.

Preocupações como esta levaram o empreendedor a estudar administração pública. Movido pelo propósito de “fazer a diferença na sociedade”, cursou a graduação na Fundação João Pinheiro, e, atuando no governo de Minas Gerais, foi um dos fundadores do Seed (Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development), em 2013, o primeiro programa de aceleração de startups do país com dinheiro público.

O Seed tem o objetivo de tornar o estado um grande polo de inovação na América Latina. Seu programa acolhe 40 startups por rodada, com capital semente de até R$ 80 mil e aceleração. Atualmente, está na quarta edição, e já acelerou mais de 120 startups em três anos. Por causa do Seed, Giuliano teve a oportunidade de conhecer o Media Lab, um projeto do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) que reúne laboratórios interdisciplinares. Lá, conheceu a proposta inovadora das fazendas urbanas. Com mudança de governo, o Seed parou durante seis meses e quase acabou – o fim do programa só foi impedido por pressão do ecossistema empreendedor que, afinal, ajudou a criar e fortalecer.       

Empreendedorismo

O Seed continua ativo, mas a instabilidade fez Giuliano perceber que era hora de empreender no setor privado. A ideia da fazenda urbana não saía da cabeça do jovem criado em Divinópolis, município distante 120 quilômetros da capital mineira. Aquilo remetia à infância, quando frequentava o sítio da família, e ele se sentia revigorado com a possibilidade de fazer esse resgate. “Quando as pessoas vêm para a cidade, perdem a conexão com a comida. O leite vem da caixinha. É bom mostrar para a criança que a alface não vem da geladeira”, declara.
Até então, sua forma de manter-se conectado com o campo era alimentando o blog e Instagram Menu do Zé, onde repete as receitas que o pai cozinhava no sítio. Mas era hora de empreender. E Bittencourt, então, apresentou a proposta da fazenda urbana para Pedro, um amigo de quando trabalhava no Seed. O sócio também tem uma conexão forte com a terra. Formado em administração pela Universidade de São Paulo (USP), é natural de Araras (SP), e sua família é de agrônomos e possui um “pesque e pague”, além de criar rãs e coelhos.

Cooperação

 Em 2014, a dupla arrendou uma fazenda de um amigo em Betim (MG) e deu início à produção de alface crespa hidropônica orgânica. Animados, compraram um caminhão com câmara fria que custou R$ 100 mil - e foi roubado quando ainda estava sendo pago. A solução foi arranjarem um outro, emprestado, até conseguirem ter dinheiro o suficiente para adquirir um usado. Com a pressão maior causada pelo prejuízo, eles decidiram mudar o produto, que era pouco competitivo.

Bittencourt conta que ele e Pedro foram a São Paulo fazer uma pesquisa em hortifrutis em busca de outras opções. “Vimos que existia uma linha de alface baby que era mais saborosa e resistia mais tempo na geladeira. Em seguida achamos uma empresa na Holanda, a Rijk Zwaan, que começou a plantar essa semente”, conta. Os holandeses os ajudaram com o desenvolvimento e cultivo do produto, transmitindo conhecimento e trocando P&D (pesquisa e desenvolvimento). Em contrapartida, os brasileiros abrem para eles os números de produção (variáveis medidas nas plantas) e fazem um evento por mês para difundir o Love My Salads, que é a plataforma de conteúdo da marca. A estratégia agradou.

Com a resposta na mão, foram de supermercado em supermercado, restaurante em restaurante, oferecendo o produto, até conseguirem a garantia de compra dos fornecedores em 60 dias, tempo necessário para a mudança do cultivo. O passo seguinte foi desenvolver uma embalagem que mantém o pé com a raiz e água, permitindo que fique até sete dias fora da geladeira. Isso fez com que o desperdício caísse em até 80%.

Com uma produção de até 100 mil pés de alface, rúcula, agrião e temperos, em 2016, eles perceberam que o negócio tinha fôlego para deslanchar. Começaram, então, a buscar lajes em São Paulo. A ideia era colocar em prática a ideia da fazenda urbana na maior metrópole do país, mas a solução aconteceria em Minas Gerais. Durante uma feira de produtores, das muitas que eles costumam ir para receber o feedback dos clientes, o gerente de Marketing do Boulevard Shopping gostou da ideia e ofereceu um estacionamento ocioso. Mas não seria tão fácil. Inovar não é simples, e a legislação urbana não prevê a construção de uma fazenda urbana no topo de um prédio, como eles inicialmente imaginaram. A solução foi desistir do estacionamento e usar um espaço no térreo.

A BeGreen administrará apenas a fazenda, mas eles acharam que seria interessante ter o restaurante e a loja, e convidaram parceiros que já atuam nestas áreas para investir no complexo. Além das hortaliças já produzidas na fazenda de Betim, a fazenda no shopping terá tomate, pepino, pimentão, cenoura e cebola – alimentos que estão entre os que mais usam defensivos, segundo levantamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os produtos custarão R$ 5,00.

O empreendedor prevê dez funcionários trabalhando no complexo, e tem planos para eles também. “É preciso que morem no entorno, porque queremos zero emissão de carbono no deslocamento. Queremos que eles possam vir a pé ou de bike”, diz Bittencourt. Ele conta, também, que o vale refeição ou alimentação poderão ser gastos na Casa Horta ou na Casa Amora e que os funcionários terão a opção de fazer ioga ou academia “para virem trabalhar energizados”. “Além de falar que vamos vender coisas do bem, nós vamos fazer o bem, porque não adianta nada o greenwashing [publicidade sustentável] e vender produtos bonitinhos se os funcionários não respiram na mesma essência”, acrescenta o administrador.

Outra preocupação é que o lucro não seja o único objetivo da BeGreen. Como no entorno do Shopping Boulevard há favelas, a ideia é que em um segundo momento a empresa passe a compartilhar tecnologia e ensinar os moradores a fazerem hortas comunitárias, por exemplo, além de doar parte da produção. “Nossa ideia não é tirar o máximo da fazenda. Se com determinado volume de vendas o projeto se pagar, conseguiremos crescer com outras fazendas e poderemos doar o excesso”, conta.

Depois que o shopping abraçou a ideia, a Liga Ventures, que toca a Oxigenio, aceleradora da Porto Seguro, entrou como investidora e acelerou a BeGreen. Bittencourt se prepara, agora, para uma nova rodada de investimentos, com o objetivo de levar o projeto das fazendas urbanas a outros lugares do Brasil. Já existe uma negociação para implementar uma fazenda urbana em São Paulo, e a expectativa é de abrir as portas de outra, no Rio de Janeiro, até o fim do ano. “Queremos levar a cultura de fazendas urbanas para o máximo de grandes centros possíveis no Brasil e espalhar esse estilo de vida de consciência na alimentação”, diz o empreendedor, que vê com bons olhos ser vizinho de um shopping. “Um espaço de consumo consciente ao lado de um palácio de consumismo é meio antagônico, mas é isso que a gente quer promover: conscientização para as pessoas entenderem que o mundo mudou e o consumo desenfreado não pode ocorrer mais”, completa.

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martes, 9 de mayo de 2017

Vantagens do sistema semi-hidropônico atraem produtores de morango em Piedade

As vantagens do sistema semi-hidropônico estão atraindo os produtores rurais de Piedade, município que é responsável por 7% da produção de alimentos entregues à Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). Embora os custos de implantação sejam mais altos, a técnica permite ampliar o período de produção e garante renda ao longo de vários meses.


O morango é uma delícia e dá um charme especial em muitas sobremesas. E a melhor época para colheita da fruta é entre os meses de agosto e dezembro. O sistema semi-hidropônico, no entanto, permite ampliar o período de produção.
As mudas são cultivadas em estufas e plantadas em sacos plásticos específicos, conhecidos como bags ou slabs. Em cada saco cabem cerca de 14 pés de morango. Outra diferença em relação ao plantio convencional, no solo, é que as plantas ficam suspensas em cavaletes, facilitando o manejo dos vegetais.

No sítio de Tieko Sasada e Yoshiteru Sasada, em Piedade, a produção de morango nesse sistema começou há cinco anos e o casal só vê vantagens no cultivo. Os produtores destacam a facilidade na colheita, já que não precisam ficar abaixando para pegar as frutas. Outro ponto favorável é a diminuição das pragas e doenças, já que as plantas não têm contato com o solo. As variedades plantadas são a Monterrey, com alta capacidade para produzir no verão, e a Albion, que tem como principal característica a excepcional qualidade de fruto, tanto por tamanho como pelo seu sabor e firmeza.

Na época da implantação, Yoshiteru diz que estudou bastante sobre semi-hidroponia e que até viajou para conhecer cultivos semelhantes. Hoje, ele tem 15 mil pés plantados e pretende cultivar mais 4 mil. O engenheiro agrônomo Bruno Matsuo informa que, nesse sistema, o agricultor consegue uma economia de 40% de água e defensivos, mas alerta que é preciso cuidado para ajustar o manejo.

José Duaceck plantava morango de forma convencional e, na entressafra, tinha que lidar com hortaliças para garantir a renda da família. Há alguns anos, ele investiu no sistema semi-hidropônico e hoje pode se dedicar exclusivamente ao morango. O agricultor conta que a implantação do sistema tem investimento elevado, cerca de R$ 15 mil por estufa, mas que a manutenção é bem mais barata e o retorno do investimento é rápido.

Os 32 mil pés do local produzem nos meses quentes cerca de 100 caixas de morango por dia. Já nos meses frios, a produção é de cerca de 60 caixas por dia. E, nesse caso, a grande vantagem é o preço na época de entressafra.


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viernes, 28 de abril de 2017

NASA PREPARA-SE PARA A VIDA EM MARTE COM ESTUFA DE SISTEMA HIDROPÓNICO

Amor e uma cabana… em Marte. Mas não sem esta estufa de hidroponia na qual a NASA tem vindo a trabalhar para investir numa vida sustentável no planeta vermelho.

O Dr. Gene Giacomelli, Diretor do Centro para a Agricultura em Ambiente Controlado na Universidade do Arizona, explica que estão a “recriar o que as plantas teriam se estivesse, na Terra, e usar esses processos para garantir vida. O sistema completo desta estufa lunar representa, em pequena escala, os sistemas biológicos que temos na Terra”.
Como garantir a agricultura fora do Planeta Terra tem sido uma das maiores preocupações da organização e esta estufa parece ser a primeira resposta à questão: os cientistas e engenheiros agrícolas da NASA criaram um protótipo de uma estufa insuflável que consegue fazer crescer plantações no espaço. A estrutura de 2 por 5,5 metros foi desenhada não só para plantar alimento, mas também reciclar água e lixo e até revitalizar o ar: o dióxido de carbono expirado pelos astronautas pode ser usado pelas plantas para fazer a fotossíntese e gerar oxigénio.
Marte vai continuar no foco dos investigadores da NASA. Há um trabalho previsto para 2020 numa região do planeta onde o ambiente é favorável à vida e onde se procurarão amostras de vida passada para posterior análise na Terra.

martes, 4 de abril de 2017

Como fazer hidroponia nutrientes


Às vezes não é fácil de encontrar nutrientes hidropônicos, então você tem duas opções, ou utilizar um sistema aquaponic, ou você faz suas próprias vendas. Cerca de aquaponia falar outro dia, por agora vamos aprender a fazer nutrientes.

Você também pode ter acesso a nutrientes, mas você quer aprender um pouco mais sobre a ciência por trás nutrientes hidropônicos. Se você quiser ir longe em hidroponia, você tem que saber como nutrientes trabalhar, mesmo se você não fazer sozinho.

O que é um nutriente?


Como vimos em artigos anteriores, as plantas são autotróficos (wikipedia). Isso significa que você não precisa se alimentar de outros seres vivos para gerar o material de seu próprio corpo.
No entanto, os átomos precisa, certo? Uma questão que possa surgir neste momento é: O que diferencia um organismo heterotrófico (como nós) um autótrofo (como as plantas), se ambos têm de obter coisas fora?

A diferença é que precisamos de moléculas complexas (orgânicos), poderíamos dizer que "já feito", enquanto as plantas absorvem substâncias simples (inorgânicos) e eles construir moléculas orgânicas complexas que podem então ser usados.

Outra diferença é a energia: você sabe que as plantas precisam para usar a luz solar, enquanto nós não (pelo menos por comida, ir). As plantas usam a luz solar como energia para construir moléculas complexas com as quais a crescer. Também precisamos de energia para viver, mas a diferença é que para nós de energia também obter essas moléculas complexas que já contêm energia.

Para resumir:

Nós e as plantas precisam de energia e matéria para se viver.
Plantas obter matéria de substâncias inorgânicas (CO2 no ar e do solo sal / água) e a energia do sol.
sais
De substâncias inorgânicas que requerem plantas, CO2 geralmente não é um problema porque está disponível no ar. Mas o resto tem que se preocupar. E assim temos de aprender um pouco sobre as vendas.

O que é um sal, eo que eles têm a ver com o sal de mesa? Seria bom para jogar plantas sal de mesa e água para crescer, certo?
Wikipedia (e aulas de química):

Um sal é um composto químico composto de catiões (iões carregados positivamente) aniões ligados (negativamente carregadas iões) por ligação iónica.

O que é um íon? Ele é um átomo ou molécula com carga eléctrica, positivo ou negativo. Apesar de ter palavras podem soar um tanto complexo, é um conceito simples: um sal é formado por duas partículas diferentes mantidos juntos, porque eles têm cargas opostas (como imãs).

A carência desta união é geralmente derrete de água, os dois iões são separados e dissolvido em água.

Viemos aqui para aprender sobre plantas! O que faz o sal com plantas?
Eles são apenas estas partículas que compõem os sais (chamados de íons, lembre-se), aqueles que utilizam plantas para alimentos.

O sal de mesa é um tipo de sal, cloreto de sódio, ou de NaCl. Quando colocado em água é removida em iões cloreto (Cl-) e os iões de sódio (Na +). Mas o sal de mesa não é bom para as plantas, porque as plantas não têm muita necessidade de seus íons.

Outro sal é o nitrato de potássio: KNO que consiste de iões de potássio (K +) e nitrato (NO₃⁻), tanto necessário em hidroponia.

O + e - Lembre-se que dissemos que são íons com carga positiva e negativa, então é assim que marcou. Ficar com o posto quando os iões dos sais são separados (quando dissolvido) para saber qual parte de um sal.

Uma coisa mais! A proporção de iões não tem de ser de um para um. Pode haver dois de uma espécie para outra de um, 3-2, etc.

Temos dito que os sais são dissolvidos em água. Caso contrário, também pode ocorrer à solução: precipitação. Os sais não são dissolvidos na água e passar estado sólido (pode ser visto, na parte inferior do líquido).

Isso não é bom, porque se eles não são dissolvidos não estão mais disponíveis para as plantas. Há certas coisas que devemos fazer para evitar sais de precipitação.

Para resumir:

Um sal é geralmente formada por dois iões, as partículas carregadas.
Os nutrientes são certos íons que as plantas precisam para crescer.
Os sais são dissolvidos em água e, em seguida, é quando as plantas podem usar.
Os sais podem precipitar-se e tornar-se disponível para as plantas.
nutrientes
Nós dissemos que existem certos sais contendo íons que são interessantes para as plantas. Íons conter elementos que as plantas precisam para crescer. Aqui está a lista:

Papel iónico Forma Elemento (s) Intervalo min.
(Ppm)

alcance máximo
(Ppm)

As fontes comuns Comentário
Nitrogênio Ma.e. NO₃⁻ e / ou NH₄⁺ 100 1000 KNO₃, NH₄NO₃, Ca (NO₃) ₂, HNO, (NH ^) ₂SO₄ e (NEL) ₂HPO₄ NH₄⁺ interfere com a absorção de Ca²⁺ e podem ser tóxicos para as plantas quando utilizados como uma fonte principal de azoto. Uma proporção de 3: 1 a NH₄⁺ NO₃⁻ normalmente recomendado para equilibrar o pH durante a absorção de azoto.
Potássio Ma.e. K + 100400 KNO₃, K₂SO₄, KCl, KOH, K ^ CO, e K₂HPO₄ K₂SiO₃ Altas concentrações interferir com a função de Fe, Mn, e Zn. deficiências de zinco, muitas vezes são os mais óbvios.
Fósforo Ma.e. PO₄³⁻ 30100 K₂HPO₄, KH₂PO₄, NH₄H₂PO₄, H₃PO₄, e Ca (H₂PO₄) ₂ Excesso NO₃ tende a inibir a absorção de PO₄³⁻. A proporção de ferro para PO₄³⁻ pode afectar reacções de co-precipitação.
Cálcio Ma.e. Ca²⁺ 200 500 Ca (NO₃) ₂, Ca (H₂PO₄), CaSO₄, Ca²⁺ CaCl absorção excessiva inibir Mg²⁺.
Magnésio Ma.e. Mg²⁺ MgSO e MgCl 50 100 não deve exceder concentração Ca²⁺ devido à absorção competitivo.
Enxofre Ma.e. SO₄²⁻ 50 1000 MgSO, K₂SO₄, CaSO₄, H₂SO₄, (NH ^) ₂SO₄, ZnSO, CuSO₄, FeSO₄, MnSO₄ e Ao contrário da maioria dos nutrientes, as plantas podem tolerar uma concentrao elevada de SO₄²⁻, absorver selectivamente o nutriente quando for necessário. efeitos contra-ião são mantidos.
Ferro Mi.e. Fe³⁺ e Fe²⁺ FeDTPA 2 de maio de FeEDTA, citrato de ferro, ferro tartarato, valores de pH FeCl₃, e FeSO acima de 6,5 são grandemente reduzida solubilidade do ferro. agentes quelantes (por exemplo, DTPA, ácido cítrico ou EDTA) são frequentemente adicionados para aumentar a solubilidade do ferro sobre uma gama de pH maior.
Zinco Mi.e. Zn²⁺ 0,05 ZnSO um excesso de zinco é altamente tóxico para as plantas, mas é essencial para as plantas em baixas concentrações.
Cobre Mi.e. Cu⁺ 0,01 1 CuSO₄ planta sensibilidade de cobre é muito variável. 0,1 ppm pode ser tóxico para algumas plantas, enquanto uma concentração de 0,5 ppm é considerado ideal para os outros.
Manganês Mi.e. Mn²⁺ MnCl₂ 0,5 1 MnSO₄ e absorção é aumentada através de concentrações elevadas de PO₄³⁻.
Boro Mi.e. B (OH) ₄⁻ 0,3 10 H₃BO₃ e Na₂B₄O₇ um nutriente essencial, no entanto, algumas plantas são muito sensíveis ao boro.
Molibdênio Mi.e. MoO₄⁻ 0,05 0,001 (NEL) ₆Mo₇O₂₄ e Na₂MoO₄ Um componente da enzima redutase do nitrato e exigido pelo Rhizobium para fixação do azoto.
Nickel Mi.e. Ni²⁺ NiSO₄ e NiCO₃ 1,5 57 Essencial para muitas plantas (por exemplo, legumes e algumas culturas de cereais). É também utilizado no enzima urease.
Mi.v. cloro Cl 0 altamente variável de KCl, CaCl, MgCl e NaCl podem interferir com a absorção de NO₃⁻ em algumas plantas, mas pode ser benéfico em algumas plantas (por exemplo, espargos 5 ppm). Ausente em coníferas, samambaias, e a maioria das briófitas.
Alumínio Mi.v. Al³⁺ 0 10 Al₂ (SO₄) ₃ Essencial para algumas plantas (por exemplo Guisan

viernes, 24 de marzo de 2017

Como Fazer Cultivo Hidropônico em Casa: Hidroponia Caseira

Como Fazer Cultivo Hidropônico em Casa: Hidroponia Caseira

É perfeitamente possível cultivar vegetais pelo método hidropônico no ambiente doméstico, seja em casa ou mesmo apartamento. Veja a seguir como fazer.
A dona de casa poderá produzir no seu quintal ou apartamento uma horta sem solo, com a vantagem de cultivar seu alimento. Até numa sacada é possível instalar um pequeno cultivo.

Hidroponia com Tubos de PVC

Existem no mercado equipamentos especiais para pequenas produções domésticas, com soluções nutritivas já prontas.
Os equipamentos consistem em tubos de PVC, de cor branca ou preta, destes usados para esgotos, diâmetro de 10-20 cm, para a produção como alfaces e tomateiros.
Uma idéia interessante é o uso de uma parede, com tubos instalados a intervalos regulares.
Estes tubos são furados com serra copo, onde ficarão as plantas, com espaçamento conforme o tipo de planta. Por exemplo, para alfaces, cerca de 20 cm, para morangos 25 cm.

Tomates Hidropônicos
As extremidades dos canos são vedadas e uma ligação com mangueiras faz a solução nutritiva entrar pelo topo no primeiro cano e por gravidade percorrer todos os demais.
Então, é recolhida num recipiente no chão, onde será reciclada, medida sua salinidade e posterior volta ao topo do sistema.
Neste método será preciso adquirir canos, suportes para fixação na parede, mangueiras para a condução da solução, bomba para o transporte da coluna de líquido, recipiente para recolhimento, filtros e “timer” para controlar o tempo de programação.
É uma forma de cultivo que exige maior conhecimento do proprietário, mas a grande produção de hortaliças para a família compensará o investimento.

viernes, 24 de febrero de 2017

Hidropônica de alface

Todos os sistemas de hidroponia que existem para o cultivo de alface, nenhum é tão simples e barato como o sistema de raiz flutuante. Num sistema deste tipo, a planta está a flutuar numa solução de nutriente é alimentada continuamente a partir dele. No entanto, a maioria dos sistemas requerem recirculação raiz e oxigenação da solução nutritiva flutuante.

Para conseguir fazer um sistema hidropônico de raiz flutuante econômica, temos contado com um estudo feito na Argentina, o que mostra que é possível crescer alface sem recirculação e arejamento se uma folga de 2 cm entre a planta é para a esquerda e a solução nutriente (em vez de planta flutuante directamente na solução).

Então eu explicar como fazer este sistema prático para hidroponia cujo custo total é muito baixa. Isto é o que você vai precisar de:

8 pregos cinco centímetros.

20 pregos de 2,5 cm.

4 mesas 100 x 10 x 2 cm.

Um plástico estufa 1,50 x 1,50 m.

Um litro de pintura exterior branca.

Brush.

Uma folha de isopor de 100 x 100 x 2 cm.

Ou razor faca.

Silicone frio.

Para começar, eles devem unir as tabelas com pregos formando uma moldura de madeira de um metro aproximadamente quadrada (como mostrado na figura abaixo).


Uma vez que as mesas se juntaram, você precisa pintar as superfícies externas com várias camadas de tinta branca. Uma vez feito isso, você pode alinhar o interior com efeito de estufa de plástico e coloque os dedos dos pés que defini-la nas bordas das placas.


O sistema deverá ser parecido com o que está acima dele. Após isso, temos de construir um sistema que mantenha as plantas de alface. Isto requer a realização de vários orifícios com uma faca ou com pico quente de um frasco de vidro (42 buracos no total) deixando um espaço de pelo menos 12 cm um do outro. Isto é mostrado na imagem seguinte.


Agora vamos colar o isopor para enquadrar feita acima. Para fazer isso, usamos o selo de silicone frio bem, considerando todas as bordas para evitar ainda mais entre a luz e vai afetar negativamente a solução nutritiva.


Os buracos são projetados para acomodar uma média de 42 alface plantas recém-germinadas. Vale a pena lembrar que as sementes de alface tem um tempo de germinação de 5 dias da semeadura no canteiro de esponjas.

Este pequeno recipiente deve ser preenchido por um dos orifícios na folha de esferovite com 60 litros de solução de nutrientes (hidroponia nutrientes mais água). Assim que uma vez colocado as mudas de alface neste sistema de cultura, estima-se que estão prontas para ser colhidas de cada vez não mais de 40 dias !!!.


Além disso, ele lembra que a densidade de plantação pode ser menor se você acha que é demasiado elevado para a variedade de alface quer finalmente colher. Aqui, mostramos uma tabela de comparação entre o (média) rendimento de uma colheita de alface no solo e hidroponia:




jueves, 5 de enero de 2017

Como Plantar Hidroponia?

Como Plantar Hidroponia?

O que acha de aprender como iniciar a sua plantação hidropônica? Aproveite!

1-Construa a Estrutura Para Plantar Hidroponia

A primeira etapa para iniciar o cultivo em hidroponia é construir a estrutura da estufa. Neste caso, é necessário levantar uma armação curvada de madeira ou ferro, formando um abrigo que proteja as plantas do vento e da chuva. Em seguida, coloque filme plástico estufa por cima da armação, prendendo-o com grampos para madeira nas hastes.
A segunda etapa da construção da estufa consiste na instalação dos tubos. Neste caso é preciso construir painéis em PVC e instalar canais de irrigação, que apresentem saídas de água na sua extensão. É importante que os painéis tenham profundidade para poder comportar a raiz das plantas.

2- Escolha as Sementes Para Hidroponia

Para começar a plantar a partir da técnica de hidroponia é preciso escolher as sementes adequadas para este método, que são as peletizadas para facilitar o processo de semeadura. Estas sementes também apresentam as vantagens de serem mais vigorosas, germinarem em menor tempo e serem puras, ou seja, mais saudáveis.
As sementes peletizadas passam por um processo chamado de “priming”, o que faz com que elas careçam de menos luz durante o período de germinação e consigam germinar mesmo em temperaturas acima de 23ºC. Mas, estas sementes devem ser plantadas rapidamente depois de obtidas, pois podem perder a validade.

3- Use Substratos no Cultivo de Hidroponia

Para que as plantas cultivadas em hidroponia possam se desenvolver é necessário usar substratos que as nutram como se estivessem fixadas no solo. Alguns dos principais substratos que podem ser usados são o algodão hidrófilo, a vermiculita e a espuma fenólica, que é a mais comum, pois apresenta um resultado superior em relação às demais opções.
Não basta apenas colocar os substratos uma única vez, o produtor deve fazer a manutenção destas substâncias, o ideal é trocá-las a cada quinze dias, ou uma vez por mês, para possibilitar que as suas propriedades sejam renovadas e continuem nutrindo os vegetais.

4- Faça a Manutenção da Plantação em Hidroponia

As plantas cultivadas em hidroponia são mais resistentes, mas é necessário fazer a manutenção diária, principalmente controlando o abastecimento da água para que ela seja renovada, pois se o líquido ficar sujo ou esquentar excessivamente pode prejudicar o desenvolvimento dos vegetais. Retire as impurezas do ambiente e que possam estar em contato com os vegetais, pelo menos, uma vez por semana. Nesse processo é preciso tomar cuidado para não machucar as plantas.
Lembre-se ainda de tomar cuidado no momento da colheita dos vegetais cultivados em hidroponia, caso você os machuque poderá perder preço, pois os compradores desejarão diminuir o preço.
Para conseguir vender por bons preços, uma boa dica é negociar antecipadamente, além disso, ofereça diretamente para os mercados e não para terceiro comprador (fornecedor dos mercados), assim conseguirá um preço maior.