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lunes, 7 de octubre de 2019

Verduras frescas en la Antártida: la hidroponia llega a la Base Marambio

El INTA está instalando en un container un sistema que permitirá cultivar vegetales de hoja verde durante todo el año, clave para mejorar la dieta de los habitantes de la base.


Investigadores del INTA Santa Cruz y de la Universidad Nacional de la Patagonia Austral, con el apoyo del Comando Conjunto Antártico, avanzan en la instalación del Módulo Antártico de Producción Hidropónica para la Base Marambio, en la Antártida. Este sistema, en cuyo desarrollo y planificación se trabaja desde 2015, permitirá el cultivo de vegetales de hoja verde durante todo el año, clave para mejorar la dieta de la dotación del personal científico y militar.

Jorge Birgi, especialista en producción hidropónica del INTA Santa Cruz, señaló que “el proyecto consiste en equipar con tecnología hidropónica un contenedor marítimo de seis metros de largo, que contará con dos sectores de producción con tres niveles cada uno (seis niveles en total) y un sistema de monitoreo y relevamiento remoto de datos”.
Desde la Base Marambio, Birgi informó que “en este momento, nos encontramos finalizando la construcción e instalación de la infraestructura de producción, el tablero eléctrico y la electrónica del sistema, que permitirá automatizar el módulo y optimizar su funcionamiento”.
Birgi explicó que “lograr que vegetales de hoja verde crezcan en uno de los climas más extremos del planeta representa un gran desafío”, y agregó: “No sólo por las cuestiones logísticas y climáticas del lugar, sino por las estrictas normas para la preservación del ambiente, que incluyen la imposibilidad de utilizar el suelo y el correcto tratamiento de los residuos generados por los cultivos”.
La propuesta de producción de verduras en la Antártida es de suma importancia para los integrantes de las dotaciones de la base, debido a que resulta difícil acceder a este tipo de productos en forma regular ya que se encuentra limitado a las condiciones meteorológicas y oportunidades de cargar en las aeronaves que operan en este sector. “Con este proyecto, se espera que el personal de la base pueda producir alimentos frescos y de calidad”, expresó Birgi.
En este sentido, el especialista del INTA comentó que las semillas serán monitoreadas y tratadas por el laboratorio de fitopatología del INTA Mendoza, que servirá de apoyo al proyecto para garantizar la sanidad de los cultivos.
El sistema hidropónico desarrollado representa una muy buena alternativa de producción, ya que es muy eficiente en el uso del agua y permite un mayor control de los cultivos. De hecho, el equipo interdisciplinario espera tener las primeras plantas en producción, a fin de año.
Las especies de vegetales seleccionadas responderán a la demanda de alimentos de la base. “Por ahora, incluimos, rúcula, lechuga, perejil, albahaca y acelga. Además, consideramos la posibilidad de incorporar alguna aromática como cilantro”, detalló Birgi.
Con temperaturas que pueden llegar a los 40 grados bajo cero, en la Base Marambio los científicos argentinos realizan diversas tareas de investigación, apoyados en las capacidades logísticas y técnicas del Comando Conjunto Antártico.


viernes, 8 de julio de 2016

Hidroponia em casa

“Você pode comprar seu sistema hidropônico ou construi-lo em sua casa.”

A hidroponia é uma excelente forma de cultivo de vegetais em pequenos lugares. E isso pode ser feito inclusive em grandes centros urbanos na sua casa e até mesmo em um apartamento.
A hidroponia consiste no cultivo de vegetais sem solo, com isso, pode ser feito em qualquer lugar que tenha luminosidade do sol. Isso inclui a varanda da sua casa.
Ao contrario do que muitos pensam fazer hidroponia em casa não é caro. Atualmente existem no mercado sistemas hidropônicos projetados para pequenos espaços e com preço bem acessível.
A hidroponia é uma técnica muito simples. Então é perfeitamente possívelconstruir em casa o próprio sistema hidropônico para cultivo de alguma espécie vegetal.

Comprar Kit de hidroponia pronto:

Um sistema hidropônico caseiro é oferecido pela  Hidrogood e é comercializado com um custo baixo, fazendo com que qualquer pessoa possa cultivar sua salada em casa.
Veja abaixo imagem do kit para hidroponia caseira:

Este kit de hidroponia permite o cultivo de cerca de 20 plantas/mês e pode ser utilizado para alface, agrião, rúcula,  salsa, cebolinha, coentro, etc.
O tempo de cultivo até a colheita dos vegetais varia conforme a espécie cultivada, no caso da alface leva em média de 40 a 50 dias de semente até colheita.
As sementes utilizadas são as mesmas que no cultivo tradicional no solo, e as mudas podem ser feitas com qualquer processo; espuma fenólica, vermiculita, fibra de coco e até no algodão.
Este é um sistema hidropônico pequeno, mas completo, a única coisa que precisamos nos preocupar é a reposição da solução nutritiva, que é facilmente encontrada em agropecuárias e também é comercializada pela Hidrogood.

Fazer kit de Hidroponia em casa:

Devido a simplicidade do sistema, é perfeitamente possível construir seu próprio sistema hidropônico em casa, no tamanho e no lugar que desejar, utilizando materiais fáceis de encontrar. Contudo, nem todo sistema hidropônico é barato e simples. O sistema mais barato e simples é o NFT, mas também pode ser feito em aeroponia
Para construir um pequeno sistema hidropônico devemos ter em mente algumas coisas que constituem o sistema, assim poderemos dominar a técnica e fazer as modificações e aprimoramentos que acharmos necessários.

Principais componentes do sistema hidropônico caseiro:
1 – Canal de cultivo. É onde as raízes se desenvolverão e onde passará a solução nutritiva. O canal de cultivo pode ser feito com diferentes tipos de materiais. O mais comum é o uso de tubos de PVC de 75mm. O tubo de PVC é fácil de encontrar, fácil de trabalhar e é barato.
2 – Reservatório. É o lugar onde fica armazenada a solução nutritiva que circula através das raízes das plantas. Para reservatório também podem ser utilizados vários materiais, como por exemplo, um galão de água. É importante que o reservatório não deixe passar luz para solução nutritiva.
3 – Bomba. A bomba é necessária para transportar a solução nutritiva do reservatório até os canais de cultivo. Para hidroponia em casa, uma bomba com vazão de aproximadamente 100 L/hora já está bom. A bomba pode ser facilmente encontrada em agropecuárias e com preço acessível.
4 – Tubulação de transporte. É uma mangueira conectada a bomba, para transportar a solução nutritiva do reservatório até o canal de cultivo, onde estão as raízes.
5 – Temporizador. Ou timer. É utilizado para controlar o funcionamento da bomba. Pois o fluxo de nutrientes não precisa ser constante, então o timer liga e desliga a bomba em intervalos de geralmente 15 minutos.
6 – Bancada. Para sustentação dos canais de cultivo é necessário a construção de uma bancada. A bancada pode ser feita de madeira ou tubos de PVC. Os canais de cultivo também podem ser fixados em um muro ou parede, dispensando a bancada.
Abaixo figura com detalhes da horta hidropônica caseira: (Clique para ampliar)

Sistema Hidropônico caseiro
O sistema pode ser mais simples que o mostrado acima. Podendo ter apenas um canal de cultivo e ser fixado em uma parede. Esse sistema pode ser visto na imagem abaixo:
Hidroponia em casa (clique e amplie)
Um pequeno sistema de hidroponia caseiro, como nos exemplo mostrados acima, podem ser feitos com aproximadamente R$ 150,00.
Um excelente modo de construção de um sistema hidropônico pode ser visto no vídeo abaixo:

miércoles, 22 de junio de 2016

Principais Sintomas das Deficiências Minerais

ALFACE (Lactuca sativa)


Nitrogênio: Folhas de cor verde-pálido, as mais velhas amarelecem, secam e morrem;
Fósforo: Folhas verde-escuro, às vezes com manchas bronzeadas ou vermelhas, as mais velhas amarelecem e morrem; não se formam as cabeças;
Potássio: Folhas verde-escuro; as mais velhas têm necrose marginal e internerval;
Cálcio: Folhas novas tortas, por causa de pequeno crescimento;

Magnésio: As folhas velhas mostram manchas cloróticas;
Boro: Folhas terminais tortas, com necrose nas margens: morte da gema apical;
Cobre: Folhas cloróticas esbranquiçadas, a principio, nas margens, “cabeças” moles e redução no crescimento;
Manganês: As folhas mostram clorose seguida de necrose.

BATATA (solanum tuberosum)
Nitrogênio: Folhas verde-claro; as mais baixas amarelecem e caem, caules raros e finose os tubérculos são pequenos;
Fósforo: As folhas se enrolam e as mais velhas caem; lesões pardas internas nos tubérculos e muitas folhas ficam roxas;

Potássio:
 Folhas verde-azuladas; as mais velhas amarelecem, aparece necrose e escurecimento partindo das pontas e margens; os folíolos se juntam, caules finos e com internédios curtos; tubérculos azulados.

Cálcio:
 Folhas pequenas e verde-claro, enroladas para cima; necrose marginal; os brotos morrem; tubérculos pequenos, sem valor comercial.

Magnésio:
 As folhas mais velhas mostram clorose e a seguir necrose internerval; tornam-se quebradiças e enroladas nos estágios finais da deficiência.

Boro:
 Os brotos terminais morrem, estimulando o crescimento dos laterais; internódios curtos; as margens das folhas se encurvam; as pontas das raízes morrem; desenvolvimento de raízes secundárias que também podem morrer; os tubérculos podem mostrar uma cor parda internamente.

Ferro:
 As folhas novas são cloróticas e as margens são afetadas por último; enrolamento das folhas.

Manganês:
 Folhas novas cloróticas, com aspecto reticulado devido às nervuras verdes delimitarem espaços claros; a perda de cor é seguida por necrose sob forma de pequenas manchas a princípio distribuídas sobre toda a área foliar; as áreas mortas podem se desintegrar dando à folha um aspecto de rasgada.

Zinco:
 Folhas com manchas irregulares, cinzentas ou bronzeadas, geralmente situadas à meia altura; às vezes os sintomas aparecem em toda a planta, tanto jovens quanto velhas, em casos mais severos, o caule e pecíolos apresentam manchas pardacentas e as plantas são crescem.

BRÓCOLOS (BRASSICA oleacea, VAR. botrytis)
Nitrogênio: Folhas novas de cor verde-clara; as mais velhas de cor de laranja, arroxeadas caem.
Fósforo: Folhas roxas.

Potássio:
 Folhas verde-escuro; margens e regiões internervais pardas.

Cálcio:
 As folhas se enrolam; margens rasgadas, descoloridas, depois necrose dos bordos.

Magnésio: 
Folhas mais velhas cloróticas entre as veias; tons alaranjados ou roxos.

Boro:
 Os brotos ficam pardos e caem; as folhas se enrolam, tornando-se quebradiças; áreas aquosas e marrons.
CEBOLA (ALLIUM cepa)
Nitrogênio: Folhas verde-claro; as mais velhas morrem, mostrando-se amarelo-esbranquiçadas; folhas curtas e de pequeno diâmetro.

Fósforo:
 As folhas mais velhas secam e morrem nas pontas; apresentam áreas amarelas e pardas de tecido necrosado avançando para a base das folhas; as folhas mortas enegrecem.

Potássio: As folhas mais velhas ficam amarelas e depois secam e morrem, tomando aspecto de papel; bulbos pequenos.

Magnésio: As pontas das folhas secam; a parte aérea morre prematuramente; crescimento lento.

Boro: Folhas verde-azulado a princípio, depois com áreas amareladas; mostram regiões encolhidas; folhas da base apresentam-se duras e quebradiças.

Cobre: Escamas delgadas amarelo-claro; bulbos pouco sólidos fracos.

CENOURA (DAUCUS carota)
Nitrogênio: Folhas de cor verdes claras e a seguir amareladas; pecíolos fracos.
Fósforo: Folhas verde-escuro com tons roxos, os folíolos da base são descoloridos; os pecíolos são perpendiculares.

Potássio: Folhas levemente cloróticas e depois pardas; crescimento reduzido.

Cálcio: Folhas das plantas jovens com margens esbranquiçadas; clorose entre as veias; murchamento dos bordos, necrose e enrolamento.

Magnésio: Folhas claras, com manchas amarelas ou marrons nas pontas.

Boro: Amarelecimento marginal das folhas, seguindo de avermelhamento que se estende para as folhas de baixo; “feridas” brancas nas raízes.

Cobre: Crescimento terminal paralisado; poucas raízes.

Ferro: As pontas das folhas ficam cloróticas.

ERVILHA (PISUM sylvcstris)
Nitrogênio: Folhas amarelo-claro para branco; delgadas, coriáceas; as plantas morrem.
Fósforo: Folhas verde azulada, muito espaçadas; folhas da base murchas com margens amareladas; brotos fracos, delgados e pequenos.
Potássio: Folhas verde escuro que amarelecem e depois ficam queimadas nas margens; os folíolos se curvam para baixo e as vagens com poucos grãos.
Cálcio: As folhas mais novas se enrolam; as de baixo são cloróticas; plantas morrem prematuramente; atrofia do sistema radicular.
Magnésio: Cor parda na ponta das tolhas; morte prematura das folhas.
Boro: As nervuras ficam amarelas e, depois, brancas; no ponto crescimento morre; os botões florais caem.
Cobre: As pontas dos ramos murcham; os botões crescem pouco e caem e as vagens não se formam.
Manganês: As folhas mais novas não se expandem; as mais velhas apresentam uma clorose em retículo com as nervuras verdes; os brotos novos são pardos.
Zinco: As folhas mais baixas são necrosadas nas margens e pontas; os caules são eretos; ausência de flores.

NABO (BRASSICA rapa)
Nitrogênio: Folhas novas, verde-pálido; as mais velhas, cor de clara arroxeadas; caem.
Cálcio: Folhas com clorose marginal e internerval seguida por necrose dos bordos e enrolamento.
Magnésio: Clorose internerval nas folhas mais velhas e, às vezes necrosada nas margens; nos últimos estágios podem ocorrer tons avermelhados.

Boro: Morte do broto terminal; folhas vermelhas enroladas; os pecíolos se quebram; casca dura nas raízes; podridão interna (“Brown heart”).
PEPINO (CUCUMIS sativus)
Nitrogênio: Folhas verde-amarelado, caules finos e fibrosos; frutos desbotados; raízes escuras que morrem.

Fósforo: Folhas verde-escuro; caules finos; frutos verde-escuros e bronzeados.

Potássio: Folhas com cor verde azulada perto das nervuras; bronzeamento e necrose das margens; folhas jovens enrugadas.
Cálcio: Folhas amareladas com manchas pardas, rijas, ásperas, com margens claras; plantas de pequeno porte.
Magnésio: Clorose internerval, veias verdes, margens recortadas.
Manganês: Folhas branco-amarelado, só as nervuras permanecendo verdes; botões amarelos, freqüentemente aparecem folhas pequenas; caules fracos e delgados.

RABANETE (Raphanus sativus)
Nitrogênio: Folhas pequenas estreitas e amarelas; caules finos e fracos; poucas raízes que são avermelhadas; plantas atrofiadas.
Fósforo: Folhas arroxeadas na página inferior; raízes atrofiadas.
Cálcio: As folhas novas mostram zonas brancas nas margens; há clorose internerval; murcham nas margens; necrose e enrolamento para cima.
Magnésio: Clorose internerval nas folhas mais velhas.
Boro: Morte do broto terminal; folhas descoloridas e tortas; raízes escuras internamente.

REPOLHO (Brassica oleracea, var. capitata)
Nitrogênio: Folhas novas verde clara; as mais velhas de cor laranja arroxeado; caem.
Fósforo: Folhas roxas em variedades que não são roxas; “cabeças” pequenas; a margem das folhas secas.
Potássio: No Repolho branco: Folhas verdes escuro, margens pardas; folhas mais velhas esbranquiçadas com tom violeta, pontas murchas. No Repolho vermelho: Folhas vermelho-claro, com tons azulados; margens enferrujadas, limbo encurvado; cabeças pequenas, soltas, de cor doentia.
Cálcio: As folhas se enrolam nas margens que são dilaceradas, descoloridas e que depois entram em necrose; o broto terminal morre.
Magnésio: Clorose internerval das folhas mais velhas; podem aparecer áreas amareladas nas bordas e no centro.
Boro: A ponta de crescimento morre cedo; folhas cloróticas e enroladas; lesões transversais nas nervuras; necrose interna no caule.
Cobre: Folhas .cloróticas; não há formação das cabeças; cessa o crescimento.

TOMATE (Lycorpesicum esculentum, MiII.)

Nitrogênio:
 Clorose geral e uniforme das folhas; as nervuras são róseas.

Fósforo:
 Face dorsal dos folíolos novos de cor roxa, tanto nas nervuras como entre elas; a face ventral é verde-escuro; os folíolos são pequenos e se enrolam para baixo.

Potássio:
 Necrose da ponta e das margens nas folhas mais velhas; os folíolos podem apresentar manchas pequenas, negras, de tecido necrosado entre as nervuras.

Cálcio:
 Os tecidos da planta são freqüentemente flácidos; os folíolos são estreitos e encurvados para baixo.

Enxofre:
 Clorose generalizada, a princípio, só nas folhas mais novas; depois manchas necróticas perto das nervuras; as folhas se enrolam; antocianina nos pecíolos e caules; folhas e caules rijos não suculentos; raízes secundarias mais abundantes e mais longas que as correspondentes nas plantas sãs; queda das flores.

Magnésio:
 Clorose (“gema de ovo”) internerval nas folhas mais velhas que se encurvam muito e pendem flácidas do caule; as raízes são longas e pouco ramificadas; caules finos.

Boro:
 O broto terminal se enrola, amarelece e morre; as folhas novas são roxas; as folhas logo abaixo do ponto de crescimento são pegajosas e, ao se quebrar, mostram o tecido vascular descolorido; o crescimento lateral é mais abundante, porém, cessa também; poucas raízes amareladas ou pardas; áreas escuras e secas nos frutos.

Cobre:
 As pontas e as margens das folhas murcham: áreas necróticas em depressão; clorose nerval; os pecíolos se inclinam abruptamente para baixo.

Ferro:
 Clorose internerval nas folhas novas.
Manganês: Clorose internerval nas folhas jovens; manchas pretas próximas às nervuras; as veias menores permanecem verdes; nas folhas mais velhas a necrose pode aparecer na forma de manchas internervais, pardas, com 2 a 4mm de diâmetro, situadas perto das veias principais.

lunes, 17 de agosto de 2015

Hidroponia foi solução para o período de seca

A partir de novembro, Mogi das Cruzes deve ganhar a primeira edição da Feira do Produtor Rural, feita apenas com representantes da chamada agricultura familiar. O local e datas ainda estão sendo definidos, mas a ideia dos 15 participantes é oferecer ao consumidor produtos frescos, orgânicos, hidropônicos, diferenciados, diretamente de suas hortas: um prato cheio para quem aprecia alimentos naturais.
A Feira do Produtor Rural faz parte de um programa do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), em parceria com o Sindicato Rural de Mogi das Cruzes, que ofereceu aos pequenos agricultores que se interessaram um curso de capacitação para que eles possam comercializar seus produtos para os consumidores, promovendo uma relação de confiança e respeito.
De acordo com integrante da Comissão Gestora da Feira, Vanessa Caviquiali Reis, 22 anos, que é produtora rural em Jundiapeba, durante o curso os participantes construirão seus próprios estandes, em bambu, com toda a padronização visual para o evento. Também trabalharão uniformizados e receberão todas as instruções sobre gestão desse negócio. “É uma oportunidade única para nós, que vivemos da terra, mas que não podemos vender para supermercados ou redes por conta da característica de agricultura familiar. Também acreditamos que será um presente aos mogianos porque nossos produtos são muito frescos e naturais. Serão colhidos no dia da venda e quem comprá-los terá a certeza de que colocarão qualidade na mesa de sua família”, disse Vanessa.
Os produtores rurais de agricultura familiar que integram o curso e que terão estandes na feira são de várias partes da Cidade, como a Chácara dos Baianos, em Jundiapeba e Cocuera. Sem exceção, eles têm algo em comum: a preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade. A reportagem visitou algumas propriedades que farão parte do projeto e mostra, a seguir, exemplos de cidadãos que têm amor pelo trabalho, respeito por quem consome seus alimentos e que enxergam, nessa oportunidade, uma via para dizerem a população que existem.

Hidroponia foi solução para o período de seca
Natural do Paraná, João Caviquioli, 47 anos, chegou a Mogi em 1994 e se dedicou à agricultura familiar. Planta, em uma área de 15 mil m², diversos tipos de folhosas e foi com o dinheiro da venda desses produtos que criou as três filhas. Duas delas optaram por seguir os passos do pai, mas ingressaram na faculdade de Agronegócios, vislumbrando agregar valor à atividade da família.
Recentemente, João e as filhas, uma delas Vanessa Caviquioli Reis, que integra a Comissão Gestora da Feira do Produtor Rural, decidiram investir na tecnologia conhecida como hidroponia, em que os vegetais são cultivados apenas na água. Curiosamente, a razão para a mudança é justamente a estiagem.
Segundo João, com a plantação hidropônica, ele usa 1,5 mil litros durante três meses para cultivar. Convencionalmente, a irrigação necessita de mil litros de água por dia. “Começou a crise hídrica e a pressão sobre todos os cidadãos para que façam a sua parte. Eu resolvi investir na hidroponia. Montei minha primeira estufa e nessa semana plantamos as mudas de rúcula. Além de economizar água e, mais do que isso, reutilizá-la, preservando os nutrientes, o sabor do alimento muda e muito mais saudável porque não usamos agrotóxicos”, explicou o produtor.
Vanessa, por sua vez, vai levar ao consumidor, na feira de novembro, os frutos da produção da família.

Mogianos dão preferência aos orgânicos
O produto orgânico é cultivado sem o uso de adubos químicos ou agrotóxicos. É um produto limpo, saudável, que provém de um sistema de cultivo que observa as leis da natureza e todo o manejo agrícola está baseado no respeito ao meio ambiente e na preservação dos recursos naturais.
É exatamente assim que trabalha o agricultor Ivo Bernardo da Silva, 61 anos e sua companheira Luzia dos Anjos, 59. Ele produz em uma área de 6 mil m², em Jundiapeba, e logo nas primeiras horas da manhã já está de pé para cuidar das mudas e da horta variada. Além de diversos temperos, com aromas irresistíveis, Silva planta alface, espinafre, cenouras, couve, beterraba, tudo orgânico. É ele quem faz, inclusive, o próprio adubo com restos das folhosas e leguminosas para a compostagem e húmus de minhoca.
“Eu nasci e fui criado na roça e há 12 anos me dedico exclusivamente aos orgânicos, após descobrir que tinha alergia a conservantes. Pensei comigo: ‘não posso comer o que eu planto?’ Então resolvi mudar. Hoje, tudo o que eu produzo, eu vendo; e não dou conta dos pedidos. Os orgânicos estão em alta, mesmo porque a qualidade desses alimentos é espetacular, é diferenciada. É claro que, com a feira que vamos fazer, tenho o objetivo do lucro mas, acredite, mais do que isso, quero mesmo é que os mogianos conheçam nossos produtos e comecem a dar mais valor a eles. Quero dizer: ‘Oi, estamos aqui, existimos na sua Cidade’”, explica Silva.
Além do cuidado com o alimento orgânico, em si, o produtor mantém um sistema de reutilização de água de chuva, responsável por 40% da irrigação da plantação. 

miércoles, 11 de junio de 2014

Hidroponia como uma fonte de produção para o quintal

Hidroponia não é uma nova maneira de crescer, mas é mal compreendida e pouco utilizada. O estudo da hidroponia tem uma longa história de se sabe, a primeira informação escrita remonta a 1600, quando o belga Jan van Helmont documentar a sua experiência sobre plantas obter os nutrientes da água; em 1699, o inglês John Woodward cultivo de plantas em água contendo vários substratos. Em 1804, De Saussure afirma o princípio de que as plantas são compostas de elementos químicos obtidos a partir do solo água e ar.

Os cientistas alemães Sachs e Knop mostrou que as plantas poderiam ser cultivadas em um meio inerte umedecido com solução nutritiva e isso deu origem à nuticultura, nos anos seguintes, várias fórmulas básicas para o estudo da nutrição de plantas desenvolvidas em 1915 Hoagland de 1919 Trelease e até 1925, quando a indústria de efeito estufa está interessado na terra precisa mudar com freqüência para evitar problemas de fertilidade e doenças estrutura.

Mais cedo trinta professora WF Gericke da Universidade da Califórnia, eu chamo este sistema hidropônico palavra derivada das palavras gregas hydro água e ponos Trabalho e esta técnica pode ser definida como a ciência das plantas que crescem sem o uso do solo, mas usando um meio inerte, como cascalho, areia, vermiculita, pedra-pomes, etc. W. F. Gericke cresceu verduras em hidroponia, demonstrando sua utilidade e fornecimento de alimentos para as tropas norte-americanas estacionadas nas ilhas do Pacífico incultivables início de 1940. 

No México, ela começa a tirar sobre esta técnica em 1994 e hoje, 20 anos depois, há indivíduos e instituições públicas e privadas que promovam o uso desta técnica para a produção de uma alimentação saudável, com um utilização mínima de água sob condições controladas. Algumas vantagens desse sistema são a redução dos custos de produção consideravelmente, não dependente do tempo, permite produzir colheitas fora de época (temporada), e muito menos espaço e de capital necessário para o aumento da produção, poupança incrível água, como é reciclado, fertilizantes e inseticidas poupança, não máquinas agrícolas (tratores, grades, etc.), mais higiene no manejo da cultura é usada, do plantio à colheita. 

Esta técnica está apenas começando a ser introduzida no nosso país, mas como uma prática alternativa, enquanto que em outros países, como a Holanda, Austrália e Canadá a sua produção de alimentos dependem significativamente estufas hidropônicas. Hidroponia permite o cultivo em cidades e em outros lugares onde a agricultura é impossível, eles começam colheitas anteriores e estes, através de uma gestão adequada, estarão livres de parasitas, bactérias e fungos, o uso de pesticidas de modo desnecessário .


Uma vez que uma das deficiências mais fortes ciclicamente têm é o recurso água, seria interessante ver o sistema de produção volteáramos mais de perto e ver a possibilidade de implante como um quintal agricultura alternativa, dar a versatilidade possa ter em relação legumes plantio, legumes e até mesmo de forragem para consumo animal.