viernes, 8 de julio de 2016

Hidroponia em casa

“Você pode comprar seu sistema hidropônico ou construi-lo em sua casa.”

A hidroponia é uma excelente forma de cultivo de vegetais em pequenos lugares. E isso pode ser feito inclusive em grandes centros urbanos na sua casa e até mesmo em um apartamento.
A hidroponia consiste no cultivo de vegetais sem solo, com isso, pode ser feito em qualquer lugar que tenha luminosidade do sol. Isso inclui a varanda da sua casa.
Ao contrario do que muitos pensam fazer hidroponia em casa não é caro. Atualmente existem no mercado sistemas hidropônicos projetados para pequenos espaços e com preço bem acessível.
A hidroponia é uma técnica muito simples. Então é perfeitamente possívelconstruir em casa o próprio sistema hidropônico para cultivo de alguma espécie vegetal.

Comprar Kit de hidroponia pronto:

Um sistema hidropônico caseiro é oferecido pela  Hidrogood e é comercializado com um custo baixo, fazendo com que qualquer pessoa possa cultivar sua salada em casa.
Veja abaixo imagem do kit para hidroponia caseira:

Este kit de hidroponia permite o cultivo de cerca de 20 plantas/mês e pode ser utilizado para alface, agrião, rúcula,  salsa, cebolinha, coentro, etc.
O tempo de cultivo até a colheita dos vegetais varia conforme a espécie cultivada, no caso da alface leva em média de 40 a 50 dias de semente até colheita.
As sementes utilizadas são as mesmas que no cultivo tradicional no solo, e as mudas podem ser feitas com qualquer processo; espuma fenólica, vermiculita, fibra de coco e até no algodão.
Este é um sistema hidropônico pequeno, mas completo, a única coisa que precisamos nos preocupar é a reposição da solução nutritiva, que é facilmente encontrada em agropecuárias e também é comercializada pela Hidrogood.

Fazer kit de Hidroponia em casa:

Devido a simplicidade do sistema, é perfeitamente possível construir seu próprio sistema hidropônico em casa, no tamanho e no lugar que desejar, utilizando materiais fáceis de encontrar. Contudo, nem todo sistema hidropônico é barato e simples. O sistema mais barato e simples é o NFT, mas também pode ser feito em aeroponia
Para construir um pequeno sistema hidropônico devemos ter em mente algumas coisas que constituem o sistema, assim poderemos dominar a técnica e fazer as modificações e aprimoramentos que acharmos necessários.

Principais componentes do sistema hidropônico caseiro:
1 – Canal de cultivo. É onde as raízes se desenvolverão e onde passará a solução nutritiva. O canal de cultivo pode ser feito com diferentes tipos de materiais. O mais comum é o uso de tubos de PVC de 75mm. O tubo de PVC é fácil de encontrar, fácil de trabalhar e é barato.
2 – Reservatório. É o lugar onde fica armazenada a solução nutritiva que circula através das raízes das plantas. Para reservatório também podem ser utilizados vários materiais, como por exemplo, um galão de água. É importante que o reservatório não deixe passar luz para solução nutritiva.
3 – Bomba. A bomba é necessária para transportar a solução nutritiva do reservatório até os canais de cultivo. Para hidroponia em casa, uma bomba com vazão de aproximadamente 100 L/hora já está bom. A bomba pode ser facilmente encontrada em agropecuárias e com preço acessível.
4 – Tubulação de transporte. É uma mangueira conectada a bomba, para transportar a solução nutritiva do reservatório até o canal de cultivo, onde estão as raízes.
5 – Temporizador. Ou timer. É utilizado para controlar o funcionamento da bomba. Pois o fluxo de nutrientes não precisa ser constante, então o timer liga e desliga a bomba em intervalos de geralmente 15 minutos.
6 – Bancada. Para sustentação dos canais de cultivo é necessário a construção de uma bancada. A bancada pode ser feita de madeira ou tubos de PVC. Os canais de cultivo também podem ser fixados em um muro ou parede, dispensando a bancada.
Abaixo figura com detalhes da horta hidropônica caseira: (Clique para ampliar)

Sistema Hidropônico caseiro
O sistema pode ser mais simples que o mostrado acima. Podendo ter apenas um canal de cultivo e ser fixado em uma parede. Esse sistema pode ser visto na imagem abaixo:
Hidroponia em casa (clique e amplie)
Um pequeno sistema de hidroponia caseiro, como nos exemplo mostrados acima, podem ser feitos com aproximadamente R$ 150,00.
Um excelente modo de construção de um sistema hidropônico pode ser visto no vídeo abaixo:

miércoles, 6 de julio de 2016

Rondônia: o sucesso de horticultores que apostaram na Hidroponia

Cultivar em pequenas áreas, utilizar baixa quantidade de defensivos agrícolas, ter menor risco de pragas na produção, colher vegetais limpos durante o ano inteiro e manter o uso racional de água. Esses são alguns benefícios que os produtores de Rondônia descobrem cada vez mais no pacote completo da produção sustentável de hortaliças: a Hidroponia.

Por ser um sistema que dispensa o uso do solo, a Hidroponia é uma técnica que vem se consolidando como excelente opção para pequenos investidores do campo e até da cidade. A alta produtividade gerada com o uso da tecnologia garante a oferta de belos pés de alface, rúcula, couve, agrião, espinafre, salsinha e outros artigos do gênero nas gôndolas dos mercados.

Além de sustentável, a prática é econômica. Apesar de necessitar maior investimento na implantação, o sistema hidropônico exige menor utilização de mão de obra e exclui os custos com gradagens e combate a pragas e ervas daninhas. Como independe de terra, as áreas de produção podem ser estabelecidas mais perto do mercado consumidor. Insetos e microrganismos, como fungos, também costumam importunar menos nesse sistema e, por isso, é também menor a necessidade do uso de defensivos. Além do mais, a produção hidropônica reduz o impacto da emissão de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. O serviço na produção exige pouca força física e vem despertando a atenção da mão de obra feminina.

A técnica tem atraído inclusive empreendedores sem tradição no campo. Um contador de Ji-Paraná e um dono de sorveteria em Ouro Preto do Oeste investiram nessa opção de cultivo. Montaram um sistema hidropônico e colhem não apenas bons produtos, mas boas margens de lucro.

Em Ji-Paraná

Bem próximo à área urbana do município de Ji-Paraná está o sítio do Nilson Rodrigues dos Santos, formado em Ciências Contábeis e dono de um tradicional escritório na cidade. Inicialmente, a intenção era implantar uma horta diferenciada, livre de pragas e de fungos para consumo próprio, mas ele decidiu levar o plano adiante, para a pequena propriedade onde aplicou os conhecimentos obtidos em um curso feito anos atrás. Logo concluiu pela viabilidade comercial do empreendimento e resolveu dobrar a área plantada inicial de 600 metros quadrados.
O capricho e os cuidados com os detalhes fizeram a diferença: a produtividade de alfaces, e depois as rúculas, chegou aos 600 maços por dia, venda garantida a restaurantes, mercados, lanchonetes e pizzarias da cidade. “Eu procurei fazer da melhor maneira. Os tubos de PVC que conduzem a água são especiais. Toda a área plantada é fechada por telas e eu fiz um poço artesiano para garantir o abastecimento hídrico e nunca ter surpresas”, explica Nilson.

Em Ouro Preto do Oeste

Landoaldo Gonçaves Rocha é proprietário de uma sorveteria bem localizada em Ouro Preto do Oeste, em frente à igreja matriz. Há oito anos, encorajado pelo cunhado, decidiu montar num terreno próximo uma horta hidropônica para o pai, o seu Rosalvo, hoje com 83 anos. Munido de informações que coletou na internet e com outros amigos, partiu para a construção do canteiro com as próprias mãos e a ajuda inestimável da esposa Sueli. Ali eles cultivam seis variedades de alface, rúcula, couve, mostarda, agrião, espinafre, couve-flor, que expõem numa banca na frente da sorveteria.

Em vez de um poço artesiano, Rocha optou por construir uma grande caixa de 4.500 litros para abastecer o sistema que irriga as duas mil plantas da produção, numa área de 15 x 30 metros apenas. “Como dá pouco trabalho, a gente consegue conciliar muito bem com a sorveteria. E é lucrativo. Para cada mil reais investidos numa horta assim, a gente tira R$ 200,00 de despesa. O resto é lucro”, declara.

viernes, 1 de julio de 2016

Alface hidropônica

As vantagens de alface hidropônica contra alface convencional são inúmeras, principalmente seu alto teor nutricional, higiene do produto e embalagem cuidadosa.

alface hidropônica no supermercado é apresentado em diferentes variedades, muitas vezes incluídos dentro de uma bolsa pode encontrar alface butterhead e / ou folha de carvalho (verde e roxo) e até mesmo deixa Salanova.

É claro que você pode escolher qual variedade consumir transparência das Petacas pode ver a variedade encontrada no interior.

Como característica principal do seu método de embalagem está sob um processo detalhado enquadrado por normas de segurança alimentar para aumentar seus principais atributos, tanto nutricional e visual.

Este método de embalagem a separa do campo de alface tradicional ou com efeito de estufa como pela técnica de cultura (hidroponia) é encontrada crescendo em seções separadas do chão, sem contato com a terra e tão longe de poluentes comuns no domínio; Da mesma forma isso também faz a lavagem, que se tornou um processo de manipulação menor, preservando a qualidade do produto, bem como se você mesmo vai colher.

alface hidropônica tem uma alta qualidade nutricional, é sempre fresco e também tem um tempo suave e textura macia.

jueves, 30 de junio de 2016

Feira traz novidades para a sua horta render mais

Horticultores brasileiros e estrangeiros passaram os últimos dias conhecendo o que há de mais moderno nas culturas intensivas. E a boa fase do setor, mesmo em época de crise financeira, ficou evidente com o volume de negócios fechados na 23ª edição da Hortitec, feira realizada em Holambra, interior de São Paulo.

Por causa das perdas causadas pela instabilidade do clima, os sistemas de cultura protegida foram os mais procurados pelos visitantes. Com duas garrafas de vidro e outras quatro de plástico, mangueiras e um reservatório de água, o pesquisador Washington Melo, da Embrapa, criou um sistema de irrigação solar automático já usado por escolas, creches e produtores rurais de diferentes regiões do país.

“Quando o sol incide na garrafa preta e dentro dela tem ar, o ar aquece, se expande e empurra a água que se encontra na garrafa pequena, que está conectada a garrafa preta. A água sai e vai pra outro recipiente, utilizado pra irrigação. Você pode viajar tranquilo, deixar sua roseira ou sua horta, verdinha”, explica o pesquisador.

Pelos pavilhões, corredores e estandes da Hortitec, dá pra se perder com a avalanche de soluções para a horticultura. Presente no Brasil há 50 anos, a multinacional japonesa Sakata, além de novas variedades de flores para decoração, apostou em 14 variedades híbridas de sementes para chamar a atenção do homem do campo.


“O Brasil tem uma característica muito diferente das regiões originais dos materiais cultivados. Então a gente faz uma busca por materiais mais adaptados pra essas condições”, diz Nelson Tajiri, presidente da empresa.

Fabricante de fertilizantes foleares, a Aminoagro quis se destacar oferecendo facilidade para o cliente. Criou um manual sobre o uso de insumos, desde o preparo do solo até a pós-colheita. “O portfólio, não só nosso mas dá maioria das empresas, estava muito amplo, e isso acabava confundindo o produtor. Então nós revimos todo nosso portfólio, procuramos simplifica-lo ao máximo e soltamos recomendações por cultura, para diferentes regiões”, afirma o diretor comercial Michel Butnariu.

E o produtor que tiver dúvidas teve a chance de contar com a presença de especialistas do agronegócio, como o consultor Chukichi Kurozawa, que tem no currículo 30 anos como professor e veio a convite de uma multinacional alemã.
“Esse contato é muito importante porque muitas vezes o produtor pode estar usando uma variedade não muito adequada, aplicando produtos e defensivos que muitas vezes não têm tanta eficiência. Acaba produzindo alimento não com boa qualidade”, diz o consultor.
O produtor José Antônio Gumiero também vê benefícios nessa troca de experiências: “Cada ano que a gente vem, só leva coisas novas embora. Coisas melhores, coisas boas. Aqui tem profissionais que nos dão o suporte que a gente precisa lá na roça”.

O clima instável do último ano fez um segmento em especial se destacar nesta edição da feira. Apesar do investimento ser alto, as empresas de sistemas de hortas protegidas registraram um aumento de 20% nos negócios em relação à feira do ano passado. “Esse produtor vai ter uma faixa de uns 80% de garantia, de proteção em relação ao cultivo convencional no solo”, afirma o hidrólogo Carlos Orlandi.

- hidrólogo

A Feira também atrai produtores de outros países como o Martin Rojas. Ele veio de La Paz, na Bolívia, para fazer orçamento do projeto de hidroponia para o cultivo de hortaliças: “Nós não temos muita tecnologia na Bolívia, e o Brasil tem muitos avanços, especialmente em hidroponia. O clima em La Paz é complicado, e a tecnologia ajuda a melhorar isso”.

“Enquanto o mercado está crescendo em torno de 7%, 8%, a feira surpreendeu as nossas expectativas com essa visitação recorde e com todo esse interesse. A gente percebe que o pessoal está procurando muita tecnologia, muito investimento. A gente imagina que deva fechar o movimento de todos os expositores da feira acima de 20%. Algo em torno de R$ 120 milhões”, contabiliza Renato Opitz, diretor geral da Hortitec.

jueves, 23 de junio de 2016

Fácil de fazer hidroponia caseiros e simples passos

Bem, primeiro de todos os "Hidroponia" é cultivada em água!


O que é negócio sigiente:


Tubo de 3m de 2 polegadas


3 curvas de tubo de 2 polegadas


1 tampinha de tubo de 2 polegadas


54 milímetros de perfuração 1 serra


Tanque de sucção 1 motor

Um olhar que é o material do tubo é cortado em 2 tubos de 2 metros e 60 centímetros mais
os restantes eram para ser usado mais tarde

Um olhar feito isso os tubos são montados com os cotovelos e ligar este:



Estes seriam melhor não bater-lhes com PVC cola negócio desarmar se a estrutura mais tarde!


A ver feito com uma broca fazer furos com broca viu 54 mm e irá ler:



A fatos olhar no lacunas que a areia das bordas e limpar o tubo de dentro para canalizar os restos fora


Muito importante para tapao deve fazer um buraco através do qual vai passar a mangueira com água proveniente de balde.


Uma vez que temos o tubo com os buracos com a tampa e tudo o mais que está pronto para colocar "Suspenso" ou mesa.


Na minha alface plantação caso, mas também você pode coentro, aipo etc.etc ..





Dados importantes:

A água é mudada 2 vezes por mês
Sem assinatura ou plaguisidas 100% naturais
Não há lesmas ou caracóis raça de modo que eles são muito limpos
Qualquer dúvida ou pode enviar-me uma mensagem para que estamos a ajudá-lo para visitar o post








miércoles, 22 de junio de 2016

Principais Sintomas das Deficiências Minerais

ALFACE (Lactuca sativa)


Nitrogênio: Folhas de cor verde-pálido, as mais velhas amarelecem, secam e morrem;
Fósforo: Folhas verde-escuro, às vezes com manchas bronzeadas ou vermelhas, as mais velhas amarelecem e morrem; não se formam as cabeças;
Potássio: Folhas verde-escuro; as mais velhas têm necrose marginal e internerval;
Cálcio: Folhas novas tortas, por causa de pequeno crescimento;

Magnésio: As folhas velhas mostram manchas cloróticas;
Boro: Folhas terminais tortas, com necrose nas margens: morte da gema apical;
Cobre: Folhas cloróticas esbranquiçadas, a principio, nas margens, “cabeças” moles e redução no crescimento;
Manganês: As folhas mostram clorose seguida de necrose.

BATATA (solanum tuberosum)
Nitrogênio: Folhas verde-claro; as mais baixas amarelecem e caem, caules raros e finose os tubérculos são pequenos;
Fósforo: As folhas se enrolam e as mais velhas caem; lesões pardas internas nos tubérculos e muitas folhas ficam roxas;

Potássio:
 Folhas verde-azuladas; as mais velhas amarelecem, aparece necrose e escurecimento partindo das pontas e margens; os folíolos se juntam, caules finos e com internédios curtos; tubérculos azulados.

Cálcio:
 Folhas pequenas e verde-claro, enroladas para cima; necrose marginal; os brotos morrem; tubérculos pequenos, sem valor comercial.

Magnésio:
 As folhas mais velhas mostram clorose e a seguir necrose internerval; tornam-se quebradiças e enroladas nos estágios finais da deficiência.

Boro:
 Os brotos terminais morrem, estimulando o crescimento dos laterais; internódios curtos; as margens das folhas se encurvam; as pontas das raízes morrem; desenvolvimento de raízes secundárias que também podem morrer; os tubérculos podem mostrar uma cor parda internamente.

Ferro:
 As folhas novas são cloróticas e as margens são afetadas por último; enrolamento das folhas.

Manganês:
 Folhas novas cloróticas, com aspecto reticulado devido às nervuras verdes delimitarem espaços claros; a perda de cor é seguida por necrose sob forma de pequenas manchas a princípio distribuídas sobre toda a área foliar; as áreas mortas podem se desintegrar dando à folha um aspecto de rasgada.

Zinco:
 Folhas com manchas irregulares, cinzentas ou bronzeadas, geralmente situadas à meia altura; às vezes os sintomas aparecem em toda a planta, tanto jovens quanto velhas, em casos mais severos, o caule e pecíolos apresentam manchas pardacentas e as plantas são crescem.

BRÓCOLOS (BRASSICA oleacea, VAR. botrytis)
Nitrogênio: Folhas novas de cor verde-clara; as mais velhas de cor de laranja, arroxeadas caem.
Fósforo: Folhas roxas.

Potássio:
 Folhas verde-escuro; margens e regiões internervais pardas.

Cálcio:
 As folhas se enrolam; margens rasgadas, descoloridas, depois necrose dos bordos.

Magnésio: 
Folhas mais velhas cloróticas entre as veias; tons alaranjados ou roxos.

Boro:
 Os brotos ficam pardos e caem; as folhas se enrolam, tornando-se quebradiças; áreas aquosas e marrons.
CEBOLA (ALLIUM cepa)
Nitrogênio: Folhas verde-claro; as mais velhas morrem, mostrando-se amarelo-esbranquiçadas; folhas curtas e de pequeno diâmetro.

Fósforo:
 As folhas mais velhas secam e morrem nas pontas; apresentam áreas amarelas e pardas de tecido necrosado avançando para a base das folhas; as folhas mortas enegrecem.

Potássio: As folhas mais velhas ficam amarelas e depois secam e morrem, tomando aspecto de papel; bulbos pequenos.

Magnésio: As pontas das folhas secam; a parte aérea morre prematuramente; crescimento lento.

Boro: Folhas verde-azulado a princípio, depois com áreas amareladas; mostram regiões encolhidas; folhas da base apresentam-se duras e quebradiças.

Cobre: Escamas delgadas amarelo-claro; bulbos pouco sólidos fracos.

CENOURA (DAUCUS carota)
Nitrogênio: Folhas de cor verdes claras e a seguir amareladas; pecíolos fracos.
Fósforo: Folhas verde-escuro com tons roxos, os folíolos da base são descoloridos; os pecíolos são perpendiculares.

Potássio: Folhas levemente cloróticas e depois pardas; crescimento reduzido.

Cálcio: Folhas das plantas jovens com margens esbranquiçadas; clorose entre as veias; murchamento dos bordos, necrose e enrolamento.

Magnésio: Folhas claras, com manchas amarelas ou marrons nas pontas.

Boro: Amarelecimento marginal das folhas, seguindo de avermelhamento que se estende para as folhas de baixo; “feridas” brancas nas raízes.

Cobre: Crescimento terminal paralisado; poucas raízes.

Ferro: As pontas das folhas ficam cloróticas.

ERVILHA (PISUM sylvcstris)
Nitrogênio: Folhas amarelo-claro para branco; delgadas, coriáceas; as plantas morrem.
Fósforo: Folhas verde azulada, muito espaçadas; folhas da base murchas com margens amareladas; brotos fracos, delgados e pequenos.
Potássio: Folhas verde escuro que amarelecem e depois ficam queimadas nas margens; os folíolos se curvam para baixo e as vagens com poucos grãos.
Cálcio: As folhas mais novas se enrolam; as de baixo são cloróticas; plantas morrem prematuramente; atrofia do sistema radicular.
Magnésio: Cor parda na ponta das tolhas; morte prematura das folhas.
Boro: As nervuras ficam amarelas e, depois, brancas; no ponto crescimento morre; os botões florais caem.
Cobre: As pontas dos ramos murcham; os botões crescem pouco e caem e as vagens não se formam.
Manganês: As folhas mais novas não se expandem; as mais velhas apresentam uma clorose em retículo com as nervuras verdes; os brotos novos são pardos.
Zinco: As folhas mais baixas são necrosadas nas margens e pontas; os caules são eretos; ausência de flores.

NABO (BRASSICA rapa)
Nitrogênio: Folhas novas, verde-pálido; as mais velhas, cor de clara arroxeadas; caem.
Cálcio: Folhas com clorose marginal e internerval seguida por necrose dos bordos e enrolamento.
Magnésio: Clorose internerval nas folhas mais velhas e, às vezes necrosada nas margens; nos últimos estágios podem ocorrer tons avermelhados.

Boro: Morte do broto terminal; folhas vermelhas enroladas; os pecíolos se quebram; casca dura nas raízes; podridão interna (“Brown heart”).
PEPINO (CUCUMIS sativus)
Nitrogênio: Folhas verde-amarelado, caules finos e fibrosos; frutos desbotados; raízes escuras que morrem.

Fósforo: Folhas verde-escuro; caules finos; frutos verde-escuros e bronzeados.

Potássio: Folhas com cor verde azulada perto das nervuras; bronzeamento e necrose das margens; folhas jovens enrugadas.
Cálcio: Folhas amareladas com manchas pardas, rijas, ásperas, com margens claras; plantas de pequeno porte.
Magnésio: Clorose internerval, veias verdes, margens recortadas.
Manganês: Folhas branco-amarelado, só as nervuras permanecendo verdes; botões amarelos, freqüentemente aparecem folhas pequenas; caules fracos e delgados.

RABANETE (Raphanus sativus)
Nitrogênio: Folhas pequenas estreitas e amarelas; caules finos e fracos; poucas raízes que são avermelhadas; plantas atrofiadas.
Fósforo: Folhas arroxeadas na página inferior; raízes atrofiadas.
Cálcio: As folhas novas mostram zonas brancas nas margens; há clorose internerval; murcham nas margens; necrose e enrolamento para cima.
Magnésio: Clorose internerval nas folhas mais velhas.
Boro: Morte do broto terminal; folhas descoloridas e tortas; raízes escuras internamente.

REPOLHO (Brassica oleracea, var. capitata)
Nitrogênio: Folhas novas verde clara; as mais velhas de cor laranja arroxeado; caem.
Fósforo: Folhas roxas em variedades que não são roxas; “cabeças” pequenas; a margem das folhas secas.
Potássio: No Repolho branco: Folhas verdes escuro, margens pardas; folhas mais velhas esbranquiçadas com tom violeta, pontas murchas. No Repolho vermelho: Folhas vermelho-claro, com tons azulados; margens enferrujadas, limbo encurvado; cabeças pequenas, soltas, de cor doentia.
Cálcio: As folhas se enrolam nas margens que são dilaceradas, descoloridas e que depois entram em necrose; o broto terminal morre.
Magnésio: Clorose internerval das folhas mais velhas; podem aparecer áreas amareladas nas bordas e no centro.
Boro: A ponta de crescimento morre cedo; folhas cloróticas e enroladas; lesões transversais nas nervuras; necrose interna no caule.
Cobre: Folhas .cloróticas; não há formação das cabeças; cessa o crescimento.

TOMATE (Lycorpesicum esculentum, MiII.)

Nitrogênio:
 Clorose geral e uniforme das folhas; as nervuras são róseas.

Fósforo:
 Face dorsal dos folíolos novos de cor roxa, tanto nas nervuras como entre elas; a face ventral é verde-escuro; os folíolos são pequenos e se enrolam para baixo.

Potássio:
 Necrose da ponta e das margens nas folhas mais velhas; os folíolos podem apresentar manchas pequenas, negras, de tecido necrosado entre as nervuras.

Cálcio:
 Os tecidos da planta são freqüentemente flácidos; os folíolos são estreitos e encurvados para baixo.

Enxofre:
 Clorose generalizada, a princípio, só nas folhas mais novas; depois manchas necróticas perto das nervuras; as folhas se enrolam; antocianina nos pecíolos e caules; folhas e caules rijos não suculentos; raízes secundarias mais abundantes e mais longas que as correspondentes nas plantas sãs; queda das flores.

Magnésio:
 Clorose (“gema de ovo”) internerval nas folhas mais velhas que se encurvam muito e pendem flácidas do caule; as raízes são longas e pouco ramificadas; caules finos.

Boro:
 O broto terminal se enrola, amarelece e morre; as folhas novas são roxas; as folhas logo abaixo do ponto de crescimento são pegajosas e, ao se quebrar, mostram o tecido vascular descolorido; o crescimento lateral é mais abundante, porém, cessa também; poucas raízes amareladas ou pardas; áreas escuras e secas nos frutos.

Cobre:
 As pontas e as margens das folhas murcham: áreas necróticas em depressão; clorose nerval; os pecíolos se inclinam abruptamente para baixo.

Ferro:
 Clorose internerval nas folhas novas.
Manganês: Clorose internerval nas folhas jovens; manchas pretas próximas às nervuras; as veias menores permanecem verdes; nas folhas mais velhas a necrose pode aparecer na forma de manchas internervais, pardas, com 2 a 4mm de diâmetro, situadas perto das veias principais.

martes, 21 de junio de 2016

Hidropônica e orgânica

É evidente que há uma grande diferença entre hidroponia e cultivos orgânicos tradicionais. A hidroponia, como o próprio nome indicia, cujo requisito único que a terra esteja ausente, como meio de cultura e uma cultura orgânica, cujo requisito único que todas as matérias-primas utilizadas para o cultivo são de origem puramente natural e SÃO processamento isentos de substâncias prejudiciais ou energia proveniente de fontes fósseis.

No entanto, existem ainda maiores diferenças observadas quando a moda como os dois tipos de culturas correr hoje. Hidroponia, é executado por colocação de vasos de plantas, quer com as suas raízes em contacto directo com uma solução de nutrientes ou suportado por uma cultura inherte (perlite, casca, vermiculite, etc.) em que o ambiente de solução nutriente é preparado com sais inorgânicos alta pureza sintetizado industrialmente. Isto também é reciclado e contém todos os nutrientes que a planta necessita para o seu desenvolvimento. Os objetivos da hidroponia são de alta produtividade, uniformidade, reprodutibilidade e plantio de alta densidade.

A agricultura biológica tradicional, está começando a estabelecer um desenvolvimento sustentável entre a terra eo agricultor. Portanto, uma agricultura biológica centra-se em manter e promover o desenvolvimento de toda a simbiose microorganismo-planta presente naturalmente no solo e diminuem com o uso de técnicas agrícolas tradicionais. A ideia é promover essas interações através da adição de substâncias naturais para o solo continuamente aumentando a fertilidade deste. A técnica orgânica usa tanta água como a cultura tradicional com a vantagem adicional de uma relação amigável entre o produtor eo meio ambiente.

No entanto, como você pode ver, as definições de ambos os tipos de cultura não são mutuamente exclusivas. Pode haver uma forma de cultura que não utiliza solo, mas para encorajar substâncias naturais por meio da criação de simbiose entre plantas e microorganismos. É aí que a idéia de culturas hidropónicas-orgânica surge, à procura de uma alta produtividade das culturas que têm uma relação amigável entre o ambiente e o produtor.

Como Presumivelmente, em seguida, este não é fácil de conseguir. Há vários problemas na matéria e dizer-lhes, depois de mencionar cada um, a maneira que eu ter sido resolvido.

1. Os fertilizantes orgânicos na Colômbia são na sua maioria sólida e uso de cobertura em sistemas de irrigação de hidroponia e difícil de implementar, além disso, a sua composição varia de amostra para amostra e, portanto, os cálculos para quantidades de irrigação são difíceis de fazer .

Solução: Eu encontrei um fornecedor de adubo orgânico que produz um fertilizante orgânico líquido de húmus com composição química definida e garantida. Isso prova que você pode produzir fertilizantes orgânicos líquidos com composição química padronizado que pode ser usado em hidroponia.

2. Se ocorrer a simbiose entre microorganismos no solo e na planta, não é possível estabelecer esta relação em uma hidroponia pela ausência de solo.

Solução: Usando um adubo orgânico sólido em uma matriz separada, onde é semeada no chão, ele simula as condições do solo e criar um nicho onde o desenvolvimento de todas as espécies benéficas de microorganismos que beneficiam em cultivos orgânicos tradicionais é possível. Este adubo orgânico já contém dentro de si essas espécies de microrganismos. (Este sistema sem fertilizante líquido adicional provou ser o suficiente para manter as plantas vivas (manjericão e tomate))

3. Os hidroponia orgânica é altamente ineficiente porque as mudanças de concentração nas soluções são muito difíceis de prever e controlar o que requer uma mudança periódica de soluções nutritivas sobre a mudança nos sistemas hidropônicos.

Solução: A implementação discutido acima cria um equilíbrio na solução nutritiva. Além disso, a adição de fungos benéficos em solução nutritiva ajuda a controlar a concentração da solução, manutenção de níveis saudáveis ​​para a planta.

Como também pode ser visto no método de cultivo que concebido o sistema (visto no anterior) só permite que a parte superior da planta para estar em contacto com o fertilizante orgânico sólido. Este é eficiente, uma vez que as plantas são evolutivamente adaptados para usar somente o topo de suas raízes para absorver nutrientes e interações com microorganismos. A sua parte inferior está adaptado para a maioria forma a absorção de água.

Então, como você pode ver, o sistema parece ser uma boa maneira de fazer um caminho hidropônico-orgânica crescimento, com os benefícios proporcionados por ambos os métodos agrícolas. A sua aplicação também é simples, uma vez que os sistemas de plástico, podem ser facilmente feitos através de injecção e, portanto, os custos podem ser reduzidos. Os substratos podem também ser reciclados, e para remover as plantas é fácil e irrigação é excessivamente simples e é feito sem molhar a superfície do meio de cultura, o que é bom, uma vez que previne doenças.